segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Necessidade de pavimentação para o Programa Minha casa, Minha Vida

Os pedidos de financiamento em nome de pessoas físicas, cujas propostas já estavam aprovadas até o dia 11/02/2011 terão tramitação normal.

A Caixa Econômica Federal esclarece que, para os casos de projetos habitacionais cuja produção é financiada pela CAIXA, a exigência de que o empreendimento esteja localizado na malha urbana, seja dotado de vias de acesso pavimentadas e de soluções para abastecimento de água, energia elétrica, esgoto pluvial e sanitário já prevalecia desde o lançamento do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). Portanto, para esses, não houve alterações, inclusive no segmento de 0 a 3 salários mínimos (SM) com recursos do Orçamento Geral da União. Portanto, esta regra não terá nenhum impacto nos financiamentos de produção de empreendimentos no âmbito do PMCMV, tanto para o segmento de 0 a 3 SM quanto no segmento de 3 a 10 SM, pois para estes referida regra já está em vigor desde o lançamento do programa.

Quanto à nova exigência, em vigor desde o dia 14, consiste basicamente em se exigir que o financiamento no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, de aquisição de imóveis prontos, cuja produção não foi financiada pela CAIXA, o terreno conte com pavimentação. O objetivo da alteração, além de dar tratamento igualitário a todas unidades financiadas no âmbito do PMCMV , teve também a função de preservar a qualidade e as condições de habitabilidade dos imóveis resguardando os interesses das famílias que adquirem essas moradias.

A CAIXA esclarece que os pedidos de financiamento em nome de pessoas físicas, cujas propostas já estavam aprovadas até 11.02.2011, terão sua tramitação normal e, portanto, exclusivamente para estes casos, não será exigido que o terreno tenha pavimentação.

Quanto às afirmações de que a exigência de pavimentação em terrenos cuja produção não foi financiada pela CAIXA irá impedir a continuidade do PMCMV, é importante esclarecer que ela não impediu que fossem contratadas centenas de milhares de imóveis em que a produção foi financiada pela CAIXA, inclusive imóveis destinados ao segmento de baixíssima renda (0 a 3 SM).
(Texto retirado do site REDIMOB)

19º FEICON - 2011

Feria Internacional da Indústria da Construção

Data: 15 a 19 de Março de 2011
Horário: das 10h às 19h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - CEP 02012-021 São Paulo - SP
Informações: www.feicon.com.br

O mundo da construção estará reunindo no Pavilhão de Exposições do Anhembi, onde acontecerá a 19º edição a FEICON BATIMAT, local ideal para conferir todos os lançamentos, tendências e soluções eficientes para atender ao exigente mercado da construção e sua crescente demanda.

Direcionada a arquitetos, engenheiros, incorporadores, lojistas de materiais para construção, construtores, decoradores e consumidores interessados em construir e reformar, a FEICON BATIMAT, ao longo dos anos, se efetivou como um sólido canal para a realização de negócios.

A facilidade de crédito, a ascensão das classes econômicas e a ampla oferta de programas habitacionais pelo Governo são algumas das premissas que impulsionam a construção civil no País. Dentro desse cenário, a FEICON BATIMAT 2011 deve apresentar cerca de 2.500 lançamentos de produtos a um público estimado em 150 mil visitantes compradores.

Aproveite essa oportunidade! Venha realizar bons negócios!

Perspectivas do Evento
85 mil m² de exposição
750 expositores nacionais e internacionais
150.000 mil visitantes/compradores de diversos países
Vários lançamentos e inovações de produtos

VISITAÇÃO: Proibida a entrada de menores de 12 anos, mesmo que acompanhados.
O visitante que comparecer ao evento sem convite ou sem o pré-credenciamento feito deverá fazer sua inscrição no local. A entrada custará R$ 50,00*.

*Formas de pagamento: dinheiro ou cartão de débito

ATENÇÃO! Ao participar da Feicon Batimat, VISITANTES e EXPOSITORES estão cientes e concordam que fotografias e filmagens feitas durante o evento poderão ser utilizadas pelos organizadores para promoção do setor e do evento.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Locação de Casa R$ 800,00

Imóvel para locação com 2 dormitórios em um condomínio fechado, próximo à Estação Dom Bosco.

2 dormitórios
1 vaga na garagem
Condomínio:  + ou - R$ 60,00
Valor R$ 800,00

Para maiores informações, favor entrar em contato pelo telefone: (11) 2524-4488, falar com a Helen.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Inscrições abertas para o ADIT Invest 2011

As inscrições para a 6º edição do ADIT Investa, maior evento de investimentos imobiliários e turístico do Brasil, está com as inscrições aberta, o evento ocorrerá entre 10 e 12 de maio deste ano, em Fortaleza, elas podem ser feitas através do site oficial do evento http://aditinvest.com.br.

Promovido pela Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (ADIT Brasil), reúne os principais players do mercado imobiliário e turístico do Brasil, Estados Unidos e Europa, com presença regular em todas as edições já realizadas das principais empresas do setor em Portugal.

Cada participante poderá inscrever-se em três modalidades distintas: Salão de Exposições, Conferência Internacional e Rodada de Negócios.

O ADIT realiza ações de Speed Networking (troca rápida de cartões de visita, que permite o participante conhecer mais de 50 pessoas em menos de uma hora) e a Mesa Redonda Interactiva (um especialista fala de um tema específico numa mesa redonda ára cerca de 15 participantes).

A ADIT, desde sua criação em 2006, tem mantido um relação muito próxima com os investidores brasileiros e internacionais para o aconselhamento e apoio sobre as melhores oportunidades de investimento, tendo em conta os objectivos de cada um dos investidores e do local onde esse investidor pretende actuar.

A ADIT Brasil é responsável pela organização, desde 2006, do maior evento do sector imobiliário e turístico do Brasil. Na sua edição de 2010, registou valores recorde em relação a todas as outras já realizadas, com a rodada de negócios a fechar com a expectativa de gerar 809 milhões de euros, bastante acima das previsões avançadas pela ADIT antes do evento, que apontavam para um movimento superior a 238 milhões de euros, mais 30% que na edição de 2009 do agora ADIT Invest (antigo Nordeste Invest).

Os imóveis e seus estilos

Inúmeros são os debates sobre estilos arquitetônicos, como definir o estilo atual? O que os arquitetos tem produzido em termos de ARTE no cenário atual? Aqui na região, vejo muitas propostas diferenciadas, algumas com estilos muito marcantes como as residências minimalistas sem ornamento, que refletem o estilo moderno,  edifícios que serão entregues neste ano com rebuscamentos dos séculos passados,  demonstrando uma busca pela arquitetura clássica, neo-clássica e/ou pós-moderna, como as construções em Jurerê Internacional, e não podemos esquecer da contemporaneidade explícita nos altíssimos edifícios com fachadas envidraçadas e que engloba todos os demais estilos após modernismo.

Não podemos esquecer do estilo sustentável, com seus telhados verdes, reaproveitamento de águas pluviais, energia solar, etc.

Os estilos são vários, cabe ao cliente e futuro usuário do imóvel escolher o seu preferido, detalhe mais importante do que ficar discutindo sobre qual o melhor ou pior.

Para ilustrar apresento um estudo de fachadas, no qual a mesma planta apresenta dois estilos bem diferenciados de fachadas. Este cliente nos contratou para propor algo diferenciado, que se destaca-se em sua localização. Nada melhor que abusarmos da criatividade!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Índice de Clima Econômico tem leve queda no Brasil em janeiro

O índice do ICE (clima econômico), medido pelo FGV (Fundação Getúlio Vargas), teve um queda sutil em janeiro deste ano, atingindo o menor patamar desde julho de 2009. Segundo dados divulgados hoje, o ICE de janeiro deste ano foi de 6,7 pontos, na medida anterior era de 6,8 pontos.
A FGV considera que a "sutileza na queda do índice" sugere que os especialistas ouvidos pela pesquisa estão "relativamente neutros" em relação ao governo da presidenta Dilma.
Na situação atual o índice da Economia chegou a 7,7 pontos, o menor resultado desde outubro de 2009 (quando foi registrado 6,4 pontos) e igual ao de janeiro de 2010. O índice de Expectativas em relação ao futuro ficou estável em relação ao de outubro de 2010 (5,7 pontos), que havia sido o nível mais baixo desde abril de 2009 (5,4 pontos).O ICE do Brasil ficou acima da média de 5,8 pontos da América Latina, mas abaixo do índice do Chile (8,0), Uruguai (7,9), Paraguai (7,5) e Peru (7,3). Os países latino-americanos que apresentaram índice abaixo do brasileiro foram a Argentina (5,8), Colômbia (5,8), o México (5,5), Equador (5,4), a Bolívia (4,2) e Venezuela (1,8).
A média mundial do ICE foi de 5,9 pontos. Entre os países do Bric (sigla para o Brasil, a Rússia, Índia e China), o Brasil ficou abaixo apenas da Índia, que registrou 6,8 pontos, e à frente de Rússia (5,7) e China (5,2).
Os países desenvolvidos tiveram os seguintes índices: Estados Unidos (6,4 pontos), Alemanha (7,1) e Reino Unido (4,7). O ICE da União Europeia foi de 5,6 pontos. O índice é medido trimestralmente pelo instituto alemão Ifo, que no Brasil tem a parceria com a FGV, com base em informações prestadas por economistas de vários países.

Acordo com Bolsa de Xangai envolverá troca de informações técnicas

SÃO PAULO - O acordo de entendimento firmado entre a BM&FBovespa e a Bolsa de Valores de Xangai envolverá troca de informações técnicas. Segundo afirmou há pouco o diretor-presidente da bolsa brasileira, Edemir Pinto, o acordo envolve ainda o desenvolvimento de dois grandes fóruns internacionais entre o Brasil e a China.
"O acordo será assinado aqui (São Paulo), na segunda-feira, às 18 horas. Há várias delegações chinesas chegando ao Brasil, para o primeiro fórum, que já acontecerá na segunda e na terça-feira", enfatizou o executivo.
O segundo fórum, de acordo com ele, deve acontecer na China. A ideia do acordo é as Bolsas passarem a ter acesso às informações dos respectivos mercados locais. Edemir repetiu ainda que o acordo não prevê a dupla listagem de ações de empresas nas duas bolsas.
(Vanessa Dezem | Valor - publicado no site da UOL )

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Capital deve ganhar 250 prédios novos em 2011

Outros 270 estão programados para o ano que vem, 60% dos quais com 1 e 2 dormitórios, aponta levantamento.

A cidade de São Paulo deve ganhar nos próximos dois anos, 420 condomínios residências novos. Os novos prédios entregues na capital deverão totalizar 250 neste ano e 270 em 2012. Do total de empreendimentos a serem concluídos pelas construtoras, 60% são de até 120 apartamentos com um ou dois dormitórios. As informações são de um levantamento da empresa administração de condomínio da Lello.

As zonas oeste e leste da capital concentram a maioria dos condomínios em fase de construção. O preço médio de venda dos apartamentos é de R$ 350 mil, segundo o levantamento da administradora.

"O aquecimento da economia e do mercado imobiliário está impulsionando ainda mais o crescimento vertical da cidade, e com isso cada vez mais paulistanos estão indo morar em condomínios de apartamentos. Trata-se de uma realidade nova para muita gente", afirma Angélica Arbex, gerente de Marketing da Lello Condomínios.

Mercado Aquecido
Os novos condomínios a serem entregues até 2012 na capital paulista deverão movimentar cerca de R$ 150 milhões por ano, entre despesas com folha de pagamento, fornecedores e com concessionárias de água e energia elétrica, por exemplo. Cada prédio gasta, em média, R$ 320 mil por ano.

A entrega dos condomínios, segundo o levantamento, também irá representar cerca de 3.000 novos empregos, uma vez que cada condomínio tem, em média, sete funcionários, entre porteiros, zelador, faxineiros, vigias e manobristas.

(Texto Bárbara Vieira, publicado no Jornal Primeiramão do último dia 12)

Inflação da Construção Civil sobe 0,27%

Custo de metro quadrado para construir e material de construção baixaram, entre tanto, a mão de obra subiu segundo dados do IBGE.

A inflação medida pelo Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil) foi de 0,27% em janeiro, segundo dados divulgados na terça, dia 8, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado ficou 0,01 ponto percentual acima do registrado em dezembro, quando ouve alta de preços de 0,26%. O índice é uma média entre itens que baixaram, como o preço de material de construção, e o custo nacional da construção por metro quadrado e outros que subiram como o da mão de obra. O custo nacional da construção por metro quadrado em janeiro ficou em R$ 768,44, diante os R$ 769,06 do último mês de 2010. O material de construção ficou em 0,32%, ele baixou 0,11%, ponto percentual era a taxa de dezembro de 0,43%.

Alta no Estado de São Paulo

Em São Paulo, a alta da construção civil foi ainda maior, de 0,28% em janeiro, segundo dados divulgados na semana passada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). A variação positiva no mês também é resultado do aumento de 0,40% no custo de mão de obra, em comparação com dezembro do ano passado. O CUB (Custo Unitário Básico) que reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil - atingiu 130,18 pontos no mês passado. Em dezembro, a pontuação havia sido de 129,82 pontos.

Considerando os últimos 12 meses terminados em janeiro, os custos registraram alta de 5,61%.

(Bárbara Vieira, publicado no Jornal Primeira Mão do último dia 12)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Ciclo de Palestras para Síndicos - Elevadores: cuidados, precauções e responsabilidades

 DATA
Quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 - às 18h30 (credenciamento), das 19h às 21h (evento) 
 

 Objetivo:
Os prédios têm, ao menos, três bons motivos para manter os elevadores em bom estado. Em primeiro lugar, vêm a praticidade e o conforto que ele oferece aos condôminos no dia a dia. Depois, pesa a questão da segurança das pessoas que o utilizam. Em terceiro lugar, está a consequente valorização que um equipamento modernizado pode gerar ao condomínio. Por isso, no primeiro Ciclo de palestras para Síndicos deste ano, especialistas vão mostrar a importância da modernização dos equipamentos e da manutenção preventiva.
Conheça também o funcionamento de um elevador e o que poder ser feito para modernizá-lo, trazendo valorização do patrimônio, economia ao condomínio e conforto aos seus usuários. 



 Público Alvo:
Síndicos, subsíndicos, administradoras de condomínios e demais interessados. 


 Programa:
Abertura e Saudação
Hubert Gebara – Vice-Presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP 

Coordenador: Sergio Meira de Castro Neto – Diretor de Condomínios da Vice-Presidência de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP 

Palestrantes 
Cesar Mendes – Diretor do Seciesp – Sindicato das Empresas de Elevadores do Estado de São Paulo 

Julio Sergio Brandão Martins - Engenheiro Técnico da Divisão Técnica de aprelhos de transporte - C-5 do CONTRU - Departamento de Controle do Uso de Imóveis da Prefeitura de São Paulo 

Max Santos – Diretor Executivo do Seciesp – Sindicato das Empresas de Elevadores do Estado de São Paulo 

* Haverá o sorteio de uma TV de 32 polegadas. 




 Local:
Sede do Secovi, Rua Dr Bacelar, 1043


.:: REALIZAÇÃO ::.
   
.:: APOIO ::.
   

Direito Imobiliário Empresarial: inscrições encerram em 25 de fevereiro

Destinado a advogados e bacharéis em direito, o curso auxiliará os participantes a compreenderem e refletirem sobre os aspectos jurídicos do novo mercado imobiliário

Nenhum país cresce de forma sustentada sem o desenvolvimento do mercado imobiliário. É justamente por isso que estamos vivenciando no Brasil um crescimento considerável na construção civil, atraindo investidores de olho em ações de companhias construtoras e incorporadoras, fundos imobiliários e aquisição de créditos securitizados. O direito imobiliário vem na esteira deste crescimento, mas o mercado está carente de profissionais preparados para tal função. Por compreender essa deficiência, a Universidade Secovi promoverá o curso de especialização em Direito Imobiliário, a partir de 15/3. 

Composta por quatro módulos, com duração de oito meses, a iniciativa auxiliará os alunos a compreenderem as técnicas e formas jurídicas para aquisição de imóveis, fatores ligados ao direito ambiental, urbanísticos, responsabilidade civil e penal, além das variadas formas de estruturação de empreendimentos na área de incorporações. O curso tem a coordenação geral de Rodrigo Bicalho e também José Carlos Puoli e Olivar Lorena Vitale Junior, como co-coordenadores. 

“O aluno terá conhecimento do que há de mais importante e moderno na matéria, aprendendo muito além das questões que há décadas são debatidas e analisadas no mercado imobiliário, eis que a legislação brasileira da última década foi bastante alterada e novos mecanismos foram criados para fomentar este nosso mercado”, explica Olivar Lorena Vitale Júnior, um dos coordenadores do curso. 

Para garantir o desenvolvimento de todas as competências propostas, o curso conta com os melhores profissionais do mercado e uma programação de aulas que mesclam teoria e prática, assim como debates entre professores e alunos. 

Destinado a advogados e bacharéis em direito, as matrículas estarão sujeitas à análise de currículo, que devem ser enviados até sexta-feira, 25/2, para o e-mail universidade@secovi.com.br. 

O que: "Especialização em Direito Imobiliário Empresarial".

Onde: Universidade Secovi. Endereço: Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 2.344 - 9º andar.

Quando: de 15/3(aula inaugural, das 19h às 21h) a 25/11. Às sextas-feiras, das 8h30 às 12 horas.

Inscrições: (11) 5591-1303 a 1308 ou universidade@secovi.com.br.

(Notícia retirada do site do Secovi-SP)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

IPTU: contribuinte de SP que não recebeu notificação já pode requerer a segunda via

SÃO PAULO -  O paulistano que ainda não recebeu a notificação do IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) já pode requerer a segunda via do boleto nas subprefeituras ou emiti-lo por meio da página da prefeitura na internet.
A partir desta quinta-feira (20) até o próximo dia 31, os contribuintes da cidade de São Paulo que deveriam receber a notificação até a última quarta-feira (19) - aqueles que escolheram o dia 1º de fevereiro como dia do vencimento do imposto - devem procurar a subprefeitura da região onde moram para requerer a segunda via do documento.
Quem preferir pode imprimir a notificação por meio do site da Prefeitura (www.prefeitura.sp.gov.br). Os contribuintes que irão pagar o IPTU no dia 2 de fevereiro devem receber a notificação até segunda-feira (24). Caso não recebam, o procedimento é o mesmo: a partir do dia 25 de janeiro, eles já podem pedir a segunda via.

Locais
Os locais para fazer os pedidos são os seguintes:
  • Subprefeituras - atendimento de segunda a sexta, das 9h até as 16h
  • Internet - serviço funciona de segunda a sábado, das 6h até as 23h45
Fique atento, pois só é possível emitir a segunda via da notificação, se o débito não estiver inscrito na dívida ativa.

Multa por atraso
Os pagamentos feitos fora do prazo de vencimento pagarão multa de 0,33% ao dia até o máximo de 20% do imposto devido, juros moratórios de 1% ao mês a partir do mês imediato ao do vencimento e atualização monetária.
Vale lembrar que o fato de haver algum atraso na entrega não exime a pessoa do pagamento.

Vencimentos
O vencimento da primeira prestação ou parcela única do IPTU com desconto de 6% será no dia escolhido pelo próprio contribuinte, começando a partir de 1º de fevereiro.
Para quem não indicou uma data, o vencimento do imposto será no dia 9 de fevereiro.
A isenção de imóveis residenciais com valor venal de até R$ 73.850 é concedida automaticamente no lançamento, para apenas um imóvel por proprietário.
Fique atento ao calendário do IPTU:

Vencimento da 1ª parcela ou parcela únicaPostagem das notificações nos CorreioLimite para recebimentoLimite para requerer 2ª via nas subprefeituras ou pela internet
01/02/201114/01/201119/01/201131/01/2011
02/02/201117/01/201124/01/201101/02/2011
03/02/201118/01/201124/01/201102/02/2011
04/02/201119/01/201124/01/201103/02/2011
05/02/201120/01/201126/01/201104/02/2011
06/02/201120/01/201126/01/201104/02/2011
07/02/201120/01/201126/01/201104/02/2011
08/02/201121/01/201126/01/201107/02/2011
09/02/201124/01/201131/01/201108/02/2011
10/02/201124/01/201131/01/201109/02/2011
11/02/201126/01/201131/01/201110/02/2011
12/02/201127/01/201101/02/201111/02/2011
13/02/201127/01/201101/02/201111/02/2011
14/02/201127/01/201101/02/201111/02/2011
15/02/201128/01/201102/02/201114/02/2011
16/02/201131/01/201107/02/201115/02/2011
17/02/201101/02/201107/02/201116/02/2011
18/02/201102/02/201107/02/201117/02/2011
19/02/201103/02/201108/02/201118/02/2011
20/02/201103/02/201108/02/201118/02/2011
21/02/201103/02/201108/02/201118/02/2011
22/02/201104/02/201109/02/201121/02/2011
23/02/201107/02/201114/02/201122/02/2011
24/02/201108/02/201114/02/201123/02/2011
25/02/201109/02/201114/02/201124/02/2011

26/02/2011
10/02/201105/02/201105/02/2011
7/02/201110/02/201115/02/201125/02/2011
28/02/201110/02/201115/02/201125/02/2011
28/02/2011* (29)10/02/201115/02/201125/02/2011
28/02/2011* (30)10/02/201115/02/201125/02/2011
Fonte: Prefeitura de São Paulo
* Excepcionalmente em fevereiro, com os vencimentos nos dias 29 e 30 para os meses seguintes

Simon Baker: O futuro do marketing imobiliário

Acontece hoje o evento de Simon Baker, chamado "O futuro do marketing imobiliário"

Horário: 8h às 11h

Local: HB Hotels Ninety Jardins - Al. Lorena 521, São Paulo/SP
Haverá tradução simultânea.
Vagas limitadas: 120 participantes
Investimento: R$80,00

Simon Baker, ex diretor de uma empresa bilionária do ramo de marketing online especializado no setor imobiliário apresentará um seminário em São Paulo sobre o futuro do marketing imobiliário online. A realização do evento é do portal imobiliário VivaReal e proporcionará aos participantes uma visão ampla sobre as tendências internacionais no setor, além de 30 dicas e cases de empresas internacionais com ótimas experiências no marketing imobiliário.

Informações e contatos:

Site do evento: http://eventosimonbaker.vivareal.com.br/

Dúvidas e inscrições: (11) 3020-3004 / 3257-2824 ou brasil@vivareal.com

Imprensa: fprocopio@vivareal.com - Fabio Procópio

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

É possível contruir com segurança em áreas de risco?

A análise do solo é um dos principais procedimentos para garantir a seguridade da vida das pessoas, com adequadas obras para onde há um grande declive.

É possível construir em áreas de risco tomando algumas precauções, a arquiteta, Karoline Stolf, publicou recentemente em seu blog um projeto para a construção de um condomínio, localiado em um bairro de Blumenau (SC), chamado Itoupava Central, exactamente pelas suas características.

Nas cidade em que há grandes declívios são caracterizadas pelos relevos acentuados, grande irrigação fluvial, solos com vulnerabilidade natural e índices de pluviosidade concentrada. Para construir nessas localidades e  aliar ações que proporcionem um desenvolvimento sustentável e seguro, as  empresas devem apostar em um projeto de construção diferenciado.

Segundo Karoline Stolf, existem algumas medidas de segurança para podermos construir nessa áreas, tais como: manter o desenho natural dos lotes, com poucas intervenções de cortes e aterros; a distribuição suave de cotas de nível dos terrenos, entre outros.

Em um trechos do post, ela comenta: “A melhor solução seria a não ocupação de áreas de risco e desapropriação das construções existentes. Porém restariam poucas áreas habitáveis, e como promover o desenvolvimento urbano neste caso?”, ela acredita que a solução mais adequada seria a verticalização dessas cidades. "Mas para que isso aconteça é necessário muito investimento do poder público.", alega.


É indispensável a análise do solo

Konkreta Construtora também falou sobre o assunto em seu Blog, segundo o sócio-diretor da empresa, Kim Mendes, para que a execução de um projeto nessas áreas não tenha problemas, é imprescindível que seja feita uma análise das propriedades do solo. “Isso deve ocorrer com o acompanhamento de um profissional, que irá analisar amostras colhidas do terreno, a disposição dos materiais que o constituem, se é um terreno arenoso ou argiloso, entre outras características,” explica.

O assistente de engenharia Luiz Fernando Burgin, também da Konkreta, atenta: “O ideal é que seja feito uma análise de laboratório, onde obtemos todos os dados para a análise da viabilidade do empreendimento, pois através desses ensaios podemos dimensionar as intervenções necessárias para assegurar a qualidade do projeto, a segurança da obra, e a manutenção da vida.”

Todo cuidado é pouco quando se trata de ocupação em áreas de risco. E fazê-lo com responsabilidade é o dever de cada profissional.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Agora temos vidro inteligentes

A tecnologia revolucionária permite ao vidro ser transparente e translúcido, bloqueando ou permitindo a visão quando desejado. Ele é constituído por duas chapas de vidro entre as quais é colocado um filme de cristais líquidos (LCD), no qual atua um campo elétrico modificando sua orientação. 

Quando não está submetido a uma corrente elétrica, os cristais líquidos estão desalinhados impedindo a passagem de luz, tornando-o translúcido. Ao aplicarmos uma corrente elétrica os cristais orientam-se e alinham-se, tornando o vidro transparente instantaneamente. O consumo de energia é muito baixo: menos que 5W/m².




Privacidade em apenas um toque
 






sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

É possível construir de forma segura em áreas de risco?

Entre outros procedimentos, a análise do solo é essencial para assegurar a segurança da obra em cidades que apresentam grandes declives 
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Cidades com grandes declives são caracterizada por relevos acentuados, grande irrigação fluvial, índices de pluviosidade concentrada e solos com vulnerabilidade natural. Para construir nessas localidades e ao mesmo tempo aliar ações que proporcionem um desenvolvimento sustentável e seguro, as empresas devem apostar em um projeto de construção diferenciado.

A arquiteta e usuária do Redimob, Karoline Stolf, postou em seu Blog um projeto de construção de um condomínio, localizado no bairro Itoupava Central, em Blumenau (SC), justamente pelas suas características. Algumas delas são: manter o desenho natural dos lotes, com poucas intervenções de cortes e aterros; a distribuição suave de cotas de nível dos terrenos, entre outros.

Em um dos trechos do post, ela comenta: “A melhor solução seria a não ocupação de áreas de risco e desapropriação das construções existentes. Porém restariam poucas áreas habitáveis, e como promover o desenvolvimento urbano neste caso?”
A arquiteta acredita que a solução mais apropriada seria a verticalização dessas cidades. “Mas para que isso aconteça é necessário muito investimento do poder público,” argumenta.

Análise do solo é imprescindível

A Konkreta Construtora também postou sobre o assunto em seu Blog no Redimob. Segundo o sócio-diretor da empresa, Kim Mendes, para que a execução de um projeto nessas áreas não tenha problemas, é imprescindível que seja feita uma análise das propriedades do solo. “Isso deve ocorrer com o acompanhamento de um profissional, que irá analisar amostras colhidas do terreno, a disposição dos materiais que o constituem, se é um terreno arenoso ou argiloso, entre outras características,” explica.

O assistente de engenharia Luiz Fernando Burgin, também da Konkreta, atenta: “O ideal é que seja feito uma análise de laboratório, onde obtemos todos os dados para a análise da viabilidade do empreendimento, pois através desses ensaios podemos dimensionar as intervenções necessárias para assegurar a qualidade do projeto, a segurança da obra, e a manutenção da vida.”

Todo cuidado é pouco quando se trata de ocupação em áreas de risco. E fazê-lo com responsabilidade é o dever de cada profissional.

Atraso na entrega de imóvel gera lucro cessante

São Paulo - O lucro cessante, prejuízo que causa perdas financeiras a quem contrata um serviço ou compra um produto, é o argumento que move a maioria das ações na Justiça, quando se trata de atraso na entrega de imóvel. A informação é do presidente da Associação de Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), Marco Aurélio Luz. Ele afirma que os atrasos, na sua maioria, ocorrem por neglicência das construtoras.

“Muitas delas deixam para última hora o pedido de vistorias na Prefeitura, o que acaba prejudicando o tempo para liberação do auto de conclusão da obra, o famoso Habite-se. Se todas as inspeções forem feitas com antecedência, a municipalidade certifica e a entrega das chaves ocorre dentro do prazo contratual, senão a entrega ocorre com um Habite-se provisório”, comenta o dirigente.

Para o presidente da Amspa, são raros os casos de força maior que podem ocorrer na construção civil. “O que mais acontece para o atraso na entrega dos imóveis é mesmo a tentativa de economias, visando maiores lucros, como a contratação de pouco pessoal, mínimo necessário para o empreendimento. Também importam a negligência na aquisição do material e a imperícia de prestadores de serviços contratados sem qualquer avaliação profissional”, diz Luz.

Características de lucro cessante – O presidente da Amspa recomenda ao mutuário guardar todos os comprovantes que evidenciem o dano causado pela não entrega do imóvel na data contratual, e lista o procedimento.

“Casos como: deixar de ter rendimento com recebimento do aluguel; perder oportunidade de vender a propriedade com bom retorno financeiro; ou ser obrigado a alugar outro imóvel, quando a compra destina-se à moradia estão entre as situações prejudiciais ao adquirente da propriedade. (Estas ocorrências) podem ser consideradas como lucros cessantes, pois a vítima deixou de ganhar ou perdeu um lucro esperado”, afirma.

De acordo com Luz, além do direito do recebimento do lucro cessante, nestas circunstâncias cabe também a multa contratual, que deve ser o mesmo percentual fixado no contrato em virtude de inadimplência do comprador; e danos morais e materiais. “Em situações como essas, aconselhamos ao dono do imóvel buscar orientações com um especialista, que saberá resolver a questão”, recomenda o presidente da Amspa.

“Problemas como infiltrações no imóvel, vícios de construção, danos à propriedade, entre outros acontecimentos que envolvem prejuízos causados por outrem também devem ser ressarcidos, tanto pela perda material, como pela privação de um lucro ou interesse previsto. O mutuário que se sentir lesado deve pedir, sim, indenização de perdas e danos, inclusive do lucro que deixou de ganhar”, ressalta o presidente da Amspa.

Mais informações podem ser obtidas junto a Amspa, pelo telefone (11) 3292-9230. Site da associação: www.amspa.com.br

Jornal da Almar Imóveis do mês de fevereiro

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

São Paulo ganhará 520 condomínios residenciais até 2012

A cidade de São Paulo vai ganhar 520 condomínios residenciais nos próximos dois anos, segundo levantamento da administradora Lello, com base em dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio). Neste ano, devem ser entregues 250 empreendimentos e 270 em 2012. Do total, 60% terão até 120 apartamentos, com um ou dois dormitórios.

A maioria dos condomínios em fase de construção concentra-se nas zonas oeste e leste da capital. O preço médio de venda dos apartamentos é de R$ 350 mil..

A entrega dos condomínios deverá movimentar R$ 150 milhões por ano e gerar cerca de 3.000 novos empregos, uma vez que cada condomínio tem, em média, sete funcionários, entre porteiros, zelador, faxineiros, vigias e manobristas. Cada prédio gasta, em média, R$ 320 mil por ano, incluindo despesas com folha de pagamento, fornecedores e com concessionárias de água e energia elétrica, por exemplo.

“O aquecimento da economia e do mercado imobiliário está impulsionando ainda mais o crescimento vertical da cidade, e com um número cada vez maior de paulistanos está indo morar em condomínios de apartamentos. Trata-se de uma realidade nova para muita gente”, afirma Angélica Arbex, gerente de Marketing da Lello Condomínios.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Telhado branco que reduz a temperatura das cidades, ganha adesões

Medida proposta pela campanha "One Degree Less - Um Grau a Menos" é exatamente assim: não sequer grandes recursos, de tempo, material ou dinheiro para ser aplicada, a medida é simples, barata e eficaz. Criada pelo GCB (Green Building Council) para a redução dos efeitos do aquecimento global, a campanha pretende mobilizar o poder público e também a população dos centros urbanos para pintarem os telhados de casas, edifícios e todos os tipos de construções na cor branca, seguindo o GBC, é provável a redução de 2 a 3 graus a temperatura interna do ambiente, além disso existem outros benefícios, se houver grande número de telhados brancos a temperatura das cidades podem diminuir até 1 grau, é o que mostra as repórteres Flávia Monteiro e Karine Tavares que publicaram uma reportagem no Morar Bem no último domingo dia 06 de fevereiro.

As coberturas escuras absorvem 80% do calor externo enquanto as claras refletem até 90% da luz solar! Ou seja, cidades com mais telhados brancos, sofrem menos com as chamadas “ilhas de calor”.

Segundo o Lawrence Berkeley National Laboratory, cujos os dados sustentam a campanha informa que a cada 100 m² de cobertura pintada de branco são compensadas 10 toneladas de CO2 ao ano.

Ao prestar maior conforto térmico, os telhados brancos reduzem o consumo de energia elétrica com ar-condicionados e ventiladores.

Essa medida é de fácil aplicação e manutenção, existem tintas e materiais no mercado que são autolimpantes e que evitam que as superfícies tenham de ser pintadas depois de alguns anos, informa o diretor-executivo do GBC Brasil, Nelson Kawakami.

A campanha obteve a adesão da Campanha de Desenvolvimento Habitacional de São Paulo, que se comprometeu a pintar de brancos os telhados de conjuntos habitacionais novos e antigos do estado. O primeiro passo foi dado em Ilhabela, ano passado, onde os prédios de um residencial receberam a pintura. Cubatão, Itanhaém, Piraju e Valinhos também terão conjuntos com as cobertura claras. E a iniciativa do governo estadual já deu resultado, justamente em Ilhabela: a prefeitura, a primeira do país a aderir ao "One Degree Less", pintou os prédios do hospital do ginásio de esportes e de algumas escolas.

- Esperamos que nossa atitude reverbere no resto do estado - diz o secretário do Meio Ambiente de Ilhabela, Harry Finger, informando que algumas residências particulares da cidade também mudaram a cor de suas coberturas e o governo já estuda um meio de compensar seus moradores dando a eles desconto no IPTU.

Nas cidades de São paulo e Florianópolis, existe tentativas na legislação de fazer a construção civil e o cidadão comum pintar telhados com cores claras. Em Florianópolis a lei promulgada em dezembro de 2009 aguarda regulamentação. Proposta pelo Vereador Jaime Tonello, ela "cria o Programa de Redução do Aquecimento Global no município, através de ações que visem a estimular a pintura na cor branca dos telhados das construções do município".

Já na capital paulista, projeto neste sentido, proposto pelo vereador Antônio Goulart, foi aprovado em primeira votação na Câmara dos Vereadores em novembro do ano passado, mas o próprio Goulart entende que seu texto merece ser substitutivo, já que, da maneira como foi redigido, obrigaria moradores e empresários a pintarem todos os telhados de branco em até 90 dia.
Acesse o site e saiba mais: http://www.onedegreeless.org