quarta-feira, 2 de março de 2011

Corte do "Minha Casa, Minha Vida" deixa ações de imobiliárias atrativas

SÃO PAULO - Após o anúncio do corte no orçamento do programa de habitação "Minha Casa, Minha Vida", as ações do setor imobiliário caíram forte na segunda-feira e estenderam o mau momento para o pregão de terça-feira. A equipe de análise da Votorantim Corretora viu exagero na reação do mercado foi exagerada e acredita que o momento configura-se como uma boa oportunidade de entrada nos papéis setor.

Marcos Pereira, João Arruda e Daniel Fonseca, analistas da corretora, avaliam que o anúncio deve ser encarado mais como uma realocação de recursos do que como um corte propriamente dito, em um leitura preliminar. Isso porque o montanto destinado ao programa, de R$ 7,6 bilhões, representa um aumento em relação ao que foi investido nos dois anos anteriores mesmo com o corte anunciado no começo da semana.

A corretora acredita também que as empresas listadas em bolsa devem ser pouco afetadas, uma vez que o foco desse corte está nos subsídios concedidos pelo governo aos cidadãos com faixa de renda de até 3 salários mínimos, justamente o segmento com menor exposição por parte de construtoras como Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3), PDG (PDGR3), Rossi (RSID3), Rodobens (RDNI3) e Gafisa (GFSA3).

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